Reunidos com o Secretário Estado de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Governo do Distrito Federal – SEDUMA-DF –, Cássio Taniguchi, na quinta-feira, 23 de julho, representantes do Movimento em Defesa do Cruzeiro foram conhecer as primeiras propostas do Governo para regularização dos bairros do Cruzeiro Novo e Velho.
Sabendo da urgência com relação à manutenção das grades do Cruzeiro Novo e das multas e derrubadas no Cruzeiro Velho, a Comissão apresentou uma proposta de Medida Emergencial Legislativa que regularizasse provisoriamente a situação de ambos os bairros até que Lei Complementar fosse elaborada pelo GDF, mas, infelizmente, foi rejeitada sob alegação de ser inconstitucional, fato rebatido pelos representantes dos moradores, pois medida emergencial é uma possibilidade consentida ao Poder Executivo, seja federal, estadual ou municipal.
Prosseguindo a reunião, embora fosse previsto falar dos dois bairros, a SEDUMA apresentou apenas propostas para o Cruzeiro Velho, as quais ainda não representam o desejo dos moradores. Com isso as negociações continuam.
Quanto ao Cruzeiro Novo, a questão mostrou-se mais delicada. Não foi apresentada nenhuma proposta, e um debate já ao final da reunião entre membros do Movimento e arquitetos da SEDUMA revelou que a questão das grades passará por muitas discussões ainda. Não vimos por parte do Governo do Distrito Federal uma disposição inicial em manter as grades, e, para tanto, apresentamos argumentos que corroboram o que já é realidade no Cruzeiro. O fato é que as grades permanecem sob ameaça, com o processo ainda aguardando uma decisão da Justiça, que pode não ser favorável. A solução permanece a mesma: a elaboração de um projeto de lei do Poder Executivo que regularize a situação, conforme prometido pelo governador José Roberto Arruda, no cada vez mais distante outubro de 2008.
A julgar pela reunião do dia 23, teremos de lutar muito ainda para convencer os arquitetos e políticos do governo quanto à importância de se manterem as grades. É preciso que todo morador do Cruzeiro Novo e Velho tome consciência da seriedade do assunto e junte-se ao Movimento em Defesa do Cruzeiro, pelos nossos direitos de cidadãos e de nossa segurança.
Sabendo da urgência com relação à manutenção das grades do Cruzeiro Novo e das multas e derrubadas no Cruzeiro Velho, a Comissão apresentou uma proposta de Medida Emergencial Legislativa que regularizasse provisoriamente a situação de ambos os bairros até que Lei Complementar fosse elaborada pelo GDF, mas, infelizmente, foi rejeitada sob alegação de ser inconstitucional, fato rebatido pelos representantes dos moradores, pois medida emergencial é uma possibilidade consentida ao Poder Executivo, seja federal, estadual ou municipal.
Prosseguindo a reunião, embora fosse previsto falar dos dois bairros, a SEDUMA apresentou apenas propostas para o Cruzeiro Velho, as quais ainda não representam o desejo dos moradores. Com isso as negociações continuam.
Quanto ao Cruzeiro Novo, a questão mostrou-se mais delicada. Não foi apresentada nenhuma proposta, e um debate já ao final da reunião entre membros do Movimento e arquitetos da SEDUMA revelou que a questão das grades passará por muitas discussões ainda. Não vimos por parte do Governo do Distrito Federal uma disposição inicial em manter as grades, e, para tanto, apresentamos argumentos que corroboram o que já é realidade no Cruzeiro. O fato é que as grades permanecem sob ameaça, com o processo ainda aguardando uma decisão da Justiça, que pode não ser favorável. A solução permanece a mesma: a elaboração de um projeto de lei do Poder Executivo que regularize a situação, conforme prometido pelo governador José Roberto Arruda, no cada vez mais distante outubro de 2008.
A julgar pela reunião do dia 23, teremos de lutar muito ainda para convencer os arquitetos e políticos do governo quanto à importância de se manterem as grades. É preciso que todo morador do Cruzeiro Novo e Velho tome consciência da seriedade do assunto e junte-se ao Movimento em Defesa do Cruzeiro, pelos nossos direitos de cidadãos e de nossa segurança.
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