O site da Administração Regional do Cruzeiro, no dia 19 de junho, publicou matéria a respeito de nossa assembleia do último dia 17, que merecem os devidos esclarecimentos.
A Assembleia foi convocada pela Comissão de Mobilização do Movimento em Defesa do Cruzeiro para que os moradores do Cruzeiro Novo se manifestassem, não só no que diz respeito às grades, mas também com relação às questões urbanísticas de nossa cidade. Foi a segunda assembleia realizada no Cruzeiro Novo, este ano, com o intuito de se implantar a mesma sistemática adotada no Cruzeiro Velho (cujo processo está mais adiantado), a fim de que a comunidade se faça ouvir na busca das soluções que interessam a nós, moradores.
Causou surpresa ao Movimento a vinda à assembleia de dois Secretários de Estado e do Administrador Regional do Cruzeiro, pois eles não haviam sido convidados para aquele evento da população. Mas, enfim, estiveram presentes no Auditório do Centro Educacional 02 do Cruzeiro, e foram muito bem recebidos pela Mesa coordenadora da assembleia dos moradores, os Secretários Cássio Taniguchi (Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente) e Roberto Giffone (Ordem Pública e Social), além do Administrador Regional do Cruzeiro, José Roberto Castilho, e do Presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF, Odilon Aires.
Obviamente, até mesmo por questão de educação, as autoridades foram convidadas a compor a Mesa diretora dos trabalhos. A assembleia, porém, tinha como pauta encaminhar as primeiras propostas e organizar um calendário de debates por quadras, para que fossem levantadas as demandas da população.
Havia um consenso quanto à manutenção das grades, mas, diferente do que falou o Administrador Regional, José Roberto Castilho, a população não pode dormir tranquila não. A questão das grades e outros itens só poderão ser considerados resolvidos com o projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo pronto e aprovado. A simples fala do Governador ou de seus Secretários de Estado não tranquiliza ninguém. Apenas a lei aprovada em definitivo tem poder para isso, e queremos participar da elaboração dela, conforme acordado durante aquela assembleia.
A presença das autoridades naquele momento mostrou-se prematura. Estamos ainda em fase inicial dos trabalhos, e somente com a sistematização das propostas por parte dos moradores é que podemos apresentar nossas reivindicações às autoridades legitimamente constituídas.
Cumpre esclarecer, também, que este movimento não é partidário nem eleitoral, portanto não pertence a nenhum partido, candidatos ou a atuais ocupantes de cargos públicos, sejam eles do Governo ou da oposição. Somos todos cruzeirenses preocupados em manter a qualidade de vida de nossa comunidade.
A Assembleia foi convocada pela Comissão de Mobilização do Movimento em Defesa do Cruzeiro para que os moradores do Cruzeiro Novo se manifestassem, não só no que diz respeito às grades, mas também com relação às questões urbanísticas de nossa cidade. Foi a segunda assembleia realizada no Cruzeiro Novo, este ano, com o intuito de se implantar a mesma sistemática adotada no Cruzeiro Velho (cujo processo está mais adiantado), a fim de que a comunidade se faça ouvir na busca das soluções que interessam a nós, moradores.
Causou surpresa ao Movimento a vinda à assembleia de dois Secretários de Estado e do Administrador Regional do Cruzeiro, pois eles não haviam sido convidados para aquele evento da população. Mas, enfim, estiveram presentes no Auditório do Centro Educacional 02 do Cruzeiro, e foram muito bem recebidos pela Mesa coordenadora da assembleia dos moradores, os Secretários Cássio Taniguchi (Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente) e Roberto Giffone (Ordem Pública e Social), além do Administrador Regional do Cruzeiro, José Roberto Castilho, e do Presidente do Instituto de Assistência à Saúde dos Servidores do DF, Odilon Aires.
Obviamente, até mesmo por questão de educação, as autoridades foram convidadas a compor a Mesa diretora dos trabalhos. A assembleia, porém, tinha como pauta encaminhar as primeiras propostas e organizar um calendário de debates por quadras, para que fossem levantadas as demandas da população.
Havia um consenso quanto à manutenção das grades, mas, diferente do que falou o Administrador Regional, José Roberto Castilho, a população não pode dormir tranquila não. A questão das grades e outros itens só poderão ser considerados resolvidos com o projeto de lei de iniciativa do Poder Executivo pronto e aprovado. A simples fala do Governador ou de seus Secretários de Estado não tranquiliza ninguém. Apenas a lei aprovada em definitivo tem poder para isso, e queremos participar da elaboração dela, conforme acordado durante aquela assembleia.
A presença das autoridades naquele momento mostrou-se prematura. Estamos ainda em fase inicial dos trabalhos, e somente com a sistematização das propostas por parte dos moradores é que podemos apresentar nossas reivindicações às autoridades legitimamente constituídas.
Cumpre esclarecer, também, que este movimento não é partidário nem eleitoral, portanto não pertence a nenhum partido, candidatos ou a atuais ocupantes de cargos públicos, sejam eles do Governo ou da oposição. Somos todos cruzeirenses preocupados em manter a qualidade de vida de nossa comunidade.
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