Com a criação do SHCES, os moradores pegaram carona na mudança do padrão monetário brasileiro ocorrido em 1967, e o setor foi apelidado tal qual a nova moeda: Cruzeiro Novo. Com isso, o Cruzeiro original ficou sendo conhecido como Cruzeiro Velho.
Criada em 1987, a Região Administrativa do Cruzeiro (RA-XI) era formada pelo Cruzeiro Novo, Cruzeiro Velho, Octogonal e Sudoeste. Contudo, em 2003, a região foi desmembrada e os dois últimos formaram a RA XXII. Hoje, a Administração do Cruzeiro engloba apenas os dois primeiros bairros, formando uma das menores regiões administrativas do DF, com 2,80km².
O Cruzeiro já teve um time campeão de futebol em Brasília. Foi no distante ano de 1963, quando a Associação Esportiva Cruzeiro do Sul sagrou-se campeã e classificou-se para a Taça Brasil no ano seguinte. Naquela época, o campeonato ainda era amador. Outro time nosso só disputaria o campeonato metropolitano na fase profissional em 2000, quando a ARUC foi vice-campeã da divisão de acesso. Hoje a cidade é representada pelo Cruzeiro F.C. que começa mais uma disputa da divisão de acesso em agosto.
* por Rafael Fernandes de Souza, professor de História do C.Educ. 02 e do CEF 02 do Cruzeiro.
Criada em 1987, a Região Administrativa do Cruzeiro (RA-XI) era formada pelo Cruzeiro Novo, Cruzeiro Velho, Octogonal e Sudoeste. Contudo, em 2003, a região foi desmembrada e os dois últimos formaram a RA XXII. Hoje, a Administração do Cruzeiro engloba apenas os dois primeiros bairros, formando uma das menores regiões administrativas do DF, com 2,80km².
O Cruzeiro já teve um time campeão de futebol em Brasília. Foi no distante ano de 1963, quando a Associação Esportiva Cruzeiro do Sul sagrou-se campeã e classificou-se para a Taça Brasil no ano seguinte. Naquela época, o campeonato ainda era amador. Outro time nosso só disputaria o campeonato metropolitano na fase profissional em 2000, quando a ARUC foi vice-campeã da divisão de acesso. Hoje a cidade é representada pelo Cruzeiro F.C. que começa mais uma disputa da divisão de acesso em agosto.
* por Rafael Fernandes de Souza, professor de História do C.Educ. 02 e do CEF 02 do Cruzeiro.
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